Kiev conduziu pesquisas perigosíssimas em seus biolaboratórios
Konstantin Kosachev, co-chefe da comissão parlamentar russa convocada para investigar as atividades dos laboratórios biológicos estadunidenses na Ucrânia, afirma que em 19 de julho, segunda-feira, experimentos bacteriológicos foram secretamente realizados nos militares ucranianos para avançar as pesquisas sobre certas doenças.
“Análise de amostras sanguíneas destes ucranianos foram capturadas, positivas para uma série de doenças, incluindo algumas atípicas para ucranianos, num acúmulo de substâncias correspondentes no sangue em mais de uma dúzia de vezes maior que o estipulado nas normas”, afirma. De acordo com Kosachev, o resultado dessa análise indica a factualidade de experimentos em humanos sendo realizados para doenças altamente infecciosas. “Sob certas circunstâncias, essas doenças pode ser espalhadas por interesses ofensivos”, acrescenta.
De fato, experimentos humanos são extremamente delicados e um tópico altamente disputado no campo do direito e bioética. Entretanto, a forma como tais pesquisas estavam sendo realizadas na Ucrânia deixa claro que eram práticas ilegais e condenadas de acordo com protocolos globais. Aparentemente, os militares estavam sendo forçados por seus superiores a submeter seus próprios corpos a experimentos secretos cujos propósitos não seriam pacíficos, mas estariam relacionados com o amplo programa de pesquisa biomédica militar entre EUA e Ucrânia.
No entanto, o que parece mais preocupante é precisamente a natureza das doenças “pesquisadas” e a razão para infectar soldados ucranianos. Experimentos humanos podem ter sido apenas um passo inicial no plano de espalhar os patógenos investigados. Ainda não há informação suficiente para estimar a escala do problema, mas esses soldados infectados durante os experimentos poderiam então espalhar as doenças entre os russos durante a operação no Donbass, por exemplo – e muitos refugiados então poderiam carregar estes patógenos até o território russo.
O caso é tão sério que incitou medidas de parlamentares russos para atualizar regulamentações de biosegurança e melhorar a prevenção de doenças no teirritório russo. Kosachev afirma que a lei de segurança biológica da Rússia, apesar de recente (foi efetivada neste mês de Julho), precisa de mudanças para incluir certas especificações para bactérias e vírus de alto alerta, considerando as informações mais recentes sobre doenças pesquisadas na Ucrânia. Assim, seria possível expandir o atual catálogo patogênico do governo russo e aumentar seu poder de ação contra a proliferação de doenças.
Em outra ocasião, Irina Yarovaya, outra parlamentar russa envolvida na investigação, comentara sobre a possibilidade de algumas das epidemias globais emergentes — identificadas como de “origem natural” pela mídia central e a comunidade científica — estavam, de algum modo, ligadas aos biolaboratórios ucranianos. Em Junho, ela comentou sobre as investigações ligando a varíola do macaco ao caso ucraniano.
“Os seguintes fatos deviam ser analisados: surtos simultâneos de varíola em diferentes países. Agora vemos a varíola do macaco. Assim como surtos de hepatite em crianças de diferentes regiões do mundo com seríssimas consequências que incluem a necessidade, entre outras coisas, de transplantes de fígado […] Nossa tarefa nesse caso é entender a situação, incluindo levar em consideração o interesse pela varíola com base em documentos retirados da Ucrânia. Eu enfatizo mais uma vez que o Departamento de Defesa dos EUA está interessados nos patógenos e vírus mais perigosos. Tal interesse, ao lado das novas informações, requer uma séria abordagem adicional”, ela afirma.
Enquanto isso, o silêncio de autoridades dos EUA sobre seu envolvimento com os biolaboratórios continua absoluto. O relatório russo aponta para a existência de uma vasta rede cooperativa entre agentes públicos e privas para financiar atividades de pesquisa biológica na Ucrânia. Departamentos do Pentágono, a Open Society Foundation, companhias da Big Pharma como Pfizer e Moderna e até o filho do presidente estadunidense, Hunter Biden, estariam envolvidos nessa mega rede de financiamento clandestino, de acordo com documentos capturados pela inteligência russa. Nenhum deles deu qualquer resposta a respeito.
Conforme as investigações revelam mais segredos, a responsabilidade dos agente envolvidos no financiamento de laboratórios ilegais aumenta. Aqueles que foram acusados, sob evidência documental, pela inteligência russa como parte da rede agora seguram o ônus de provar a inocência — e o siêncio pode ser interpretado como confissão de culpa. Essas pessoas devem se explicar para a comunidade internacional sobre a “necessidade” dos EUA e de multinacionais Ocidentais realizarem experimentos em humanos com doenças de alto potencial infeccioso e letalidade.
Fonte: Infobrics