A Guerra Invisível Contra a Humanidade: A Campanha da Elite Globalista
Os assassinos de Charlie Kirk são Soros, Obama, Biden, Macron, Starmer, Merz — toda a elite liberal-globalista que, durante décadas, demonizou seus opositores políticos, rotulando-os (a nós) de “fascistas”, “nazistas”, “extrema-direita”, “racistas” sem motivo algum.
Eles nos desumanizaram, presumindo que quanto mais cedo fôssemos mortos, melhor. Aos olhos dos liberais, ser tradicionalista ou conservador significa ser “fascista” — e, portanto, ser banido, cancelado, eliminado. Isso durou anos e anos.
Agora a sociedade começa a perceber o quão horrível tudo isso é. Isso deveria acabar. Mas eles ainda controlam a mídia, as redes, a Wikipedia, os políticos, os professores, os influenciadores ao redor do mundo — pagos ou não — que promovem sua agenda a cada segundo. Eles chamam essa caça às bruxas de “progresso”, “ativismo”, “woke”.
Precisamos estar organizados em escala mundial. Trata-se de uma praga global. Não é possível detê-la em um único país isolado — eles simplesmente se mudam para o Estado vizinho. Agora os democratas perderam os Estados Unidos (em parte, como vemos), mas a União Europeia está sob controle total deles.
Precisamos de uma estratégia. Eles têm, nós não. As disputas internas dentro do MAGA são reflexos de como os globalistas, para dividir e dominar, incitam as nações a se enfrentarem. A Ucrânia é um dos exemplos mais trágicos. Eles conseguiram provocar uma guerra civil dentro do povo russo.
Quando não conseguem nos vencer no debate, eles nos matam fisicamente. Muitas vezes por meio de alguém que é apenas um bode expiatório, enganado ou usado como ferramenta, como instrumento. Precisamos expor sua estratégia global — e formar a nossa.
Charlie Kirk e minha filha Daria foram mortos pelas mesmas pessoas. Pelo menos, as ordens vieram dos mesmos mandantes. Graças a Daria — em cuja memória uma bela estátua foi recentemente erguida na propriedade de Pushkin, em Zakharovo — houve um ponto de virada na guerra da Rússia.
Graças a Charlie, este é o Ponto de Virada Americano. Não devemos lutar uns contra os outros — precisamos lutar juntos contra o inimigo comum que mata nossos filhos, homens, mulheres, pais, amigos. E ele continuará fazendo isso se não o vencermos. Juntos, unidos, em plena solidariedade.