Farafinismo polar
Entre o século passado e o início dos anos 2000, duas correntes de pensamento surgiram entre os africanos: o Afrocentrismo e o Afropolitanismo.
Entre o século passado e o início dos anos 2000, duas correntes de pensamento surgiram entre os africanos: o Afrocentrismo e o Afropolitanismo.
Um dos líderes mais jovens do mundo contemporâneo, Traoré tem se demonstrado uma figura fascinante.
Desde o início de sua história, a Guiné, com suas muitas comunidades de destino, sempre foi uma terra de multiculturalidade africana endógena, solidariedade e unidade na diversidade. A Guiné desempenhou um papel impactante no pan-africanismo anticolonial inicial e continua a ser o emblema da emancipação, autodeterminação e soberania.
A região central da África tende a se tornar uma das mais tensas nos próximos anos, conforme as grandes potências disputam influência.
No oeste africano, às margens do Saara, alguns povos desafiam a Françáfrica e o atlantismo ocidental e dão início a um projeto geopolítico que visa dar autonomia ao continente.
Muitos Africanos hoje no Ocidente seguem uma tendência moderna chamada “woke”, isto è, o progressismo degenerado ocidental que è hoje uma arma dos globalistas (apóstolos da não-polaridade) dirigida contra a Civilização Negra Africana.
Há alguns dias, esquerdistas liberal-progressistas ocidentais (ou ocidentalizados, como no Brasil) tiveram ataques histéricos e chiliques agudos após Ibrahim Traoré, condutor popular de Burkina Faso, consagrar em lei os valores espirituais, morais e culturais do povo burquinabe, que excluem a possibilidade de uniões e relações entre pessoas do mesmo sexo.
Pergunte a um esquerdista se o racismo se faz presente na mentalidade do seu campo político tanto quanto na mentalidade do campo político adversário, e ele o negará veementemente. Afinal, é apenas a direita que é racista, jamais a esquerda.
Como todos sabem, no último final de semana, tentou-se um golpe de Estado na República Democrática do Congo, com uma invasão do palácio presidencial por homens armados liderados por um Christian Malanga. O presidente não estava no palácio, e apesar dos vídeos de TikTok do grupo rebelde, os militares congoleses rapidamente suprimiram a tentativa, capturando a maioria e matando o líder.